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Sobre revelações particulares
«A revelação parou com Jesus! Somente Jesus é a Revelação. Entretanto, isto não faz Deus parar de falar em nossos tempos. E Deus fala através de pessoas simples e através de sinais extraordinários que denunciam as limitações da cultura dominante, marcada pelo racionalismo e pelo positivismo. As aparições que a Igreja aprovou oficialmente - Lourdes e Fátima, entre outras - têm o seu lugar precisamente no desenvolvimento da Vida da Igreja no último século…
Cardeal Ratzinger
(depois, Bento XVI)

Quanto ao resto, um dos sinais dos tempos é que as aparições marianas estão sendo multiplicadas no mundo. Nossos relatórios estão se avolumando em nossa seção especial, vindos de todos os continentes. E um dos nossos critérios é o de separar o aspecto da verdade contido nas mensagens ou a presumida sobrenaturalidade da aparição, dos frutos espirituais que algumas dessas aparições estão motivando. O problema para nós se situa não tanto na hipercrítica moderna da verdade científica e da frente que as suas tradições possam fazer diante do maravilhoso das aparições, mas para nós o problema é a vitalidade e ortodoxia da vida espiritual intensa, que se irradia desses lugares, tornando-se frutuosas, benéficas e importantes para a vida do povo cristão.»
(Cardeal Ratzinger, Rapporto Sulla Fede, pág. 112, Edizione Paolini, Torino 1985).

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